Sobre os jogos antigos

quarta-feira, 29 de outubro de 2008



Durante mais uma das minhas pesquisas sem a menor finalidade prática na internet, de repente, bateu uma saudade de brinquedos e jogos que eu já tive contato ou que nunca tive, mas pirava vendo os comerciais de Tv. Entre os vários jogos que encontrei havia alguns que eu nem lembrava, outros que eu realmente não conhecia e outros que me deixaram em êxtase (acho que até mais nesse reencontro do que na época em que eles foram lançados). Encontrei o "60 segundos", que era um jogo em que você precisava encaixar todas as peças em 1 minto, antes que a base “pulasse” e jogasse aos ares as peças encaixadas.Outro que eu acho que ninguém esquece é o cara a cara, onde , com uma dose de dedução e fazendo as perguntas certas, você (e o seu adversário) ia eliminando as “carinhas” erradas até descobrir qual tinha sido a “carinha” certa, sorteada por seu adversário. Era uma coisa meio “Detetive” para os mais “puros” rsrsrs. Do “Pinote” eu confesso que não lembrava, mas dei um sorrisinho de “é mesmo!” quando vi no site. É um burrinho de garimpeiro onde você deveria colocar um vários equipamentos, como pá, balde, corda, coisas do tipo, e com o peso, um mecanismo era acionado e o burrinho dava um pinote e joga tudo para cima (juro que eu lembro até do comercial, era um cenário como velho oeste). Ganhava aquele que conseguir colocar todo o equipamento sem que o burrinho desse o pinote (mesmo os equipamentos tendo o mesmo peso para todos os “brincantes”, acho que o que diferenciava um do outro era a posição em que se colocava os equipamentos, mas isso é só uma suposição!).“Resta um” é um jogo criado na civilização romana (não com esse nome, claro), mas foi marcante pra mim quando a minha prima (Tami -olha a lei do menor esforço!) ganhou um tabuleiro que de um lado era dama e do outro era o resta um, e no meio tinha uma gavetinha que servia pra guardar as peças (genial!!!). Quando agente é criança não precisa de muita coisa pra ser feliz mesmo, né?! Ele tem mais ou menos o mesmo princípio da dama, mas o final era diferente, só poderia restar um ( \o/ ). Não lembro bem de todos os detalhes, é claro que ele é bem mais interessante do que isso que eu falei, mas depois eu procuro isso direito, ou procurem vocês, ora bolas!Tem muuuitos outros que eu adorei rever, mas este post ficaria muito longo se eu os colocasse agora, então, prometo que volto a falar desse assunto de total relevância para as questões do futuro do planeta, e que não pode, de forma alguma, deixar de ser tratado aqui neste blog tão respeitado e de tanta credibilidade para a consciência da pessoa humana. Só queria fechar fazendo uma pergunta: quem é que lembra do “operação maluca” (tenho quase certeza que o nome é esse), onde tinha um paciente cheio de piriri que precisava ser operado de quase todos os órgãos de que se tem conhecimento, e o “médico” tinha que ter total precisão durante a cirurgia, caso contrário, a “pinça” tocaria a parte lateral da “ferida” (onde tinha um ímã) e o nariz do paciente acenderia (mais ou menos o mesmo princípio da “galinha maluca”). NINGUÉM pra quem eu pergunto lembra e eu não encontrei a foto na internet( ela me traiu!), mas ainda vou procurar com mais afinco! Eu lembro que a Sandra tinha gente! Eu lembro! Eu não sou doida!!!! (claro que o Paulo vai dizer que eu sou, e se não disser, é porque eu falei que ele ia dizer. Kkkk)

Sobre a lei do menor esforço

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Uma das leis que rege a humanidade é a do menor esforço. Todo mundo sempre procura fazer o que é mais rápido, prático. Essa é uma lei que não precisa de fiscalização e todos cumprem com o maior prazer.
Incrível como ninguém passa mais de uma ou duas semanas me chamando pelo meu nome (Luciana). No fim da contas todos acabam me chamando de Lu. Mas não é questão de intimidade ou carinho.
Bem no início da colonização, as pessoas referiam-se umas às outras com a expressão “Vossa Senhoria”. Depois, no século XIX, o povo já se chamava de “Vossa mercê”. No final deste mesmo período virou “Vosmecê”. No início do século XX perceberam que o “você” era mais prático de se dizer no dia-a-dia. Hoje, no século XXI, o “você” virou “Cê”. Na internet então, é uma tristeza. "Vc" sabe d q eu to falando neh? (Desculpem a minha ignorância, eu não sei muito bem o internetês).
Então, se uma expressão tão importante como “Vossa senhoria” vira “ce” ou “vc”, porque cargas d’água “Luciana” não viraria “Lu”? Não é verdade? A evolução do “Luciana” para “Lu” foi mais rápida, já que no meio dos dois só passou o “Luci”. Mas hoje em dia só tem duas tias minhas que me chamam de Luci. Os outros...
Eu concordo e reconheço que Lu-ci-a-na é muito grande mesmo e não me importo nem um pouquinho de ser chamada de Lu (eu tenho a impressão de que tem gente que nem lembra qual é o meu nome mesmo, só lembra do Lu... rsrsrs), o que eu não faço é me apresentar para as pessoas como se meu nome de batismo fosse Lu. Tem gente que chega “Oi, eu sou a Bia”, “Prazer, eu sou a Rê” ou ainda, “Como vai? Meu nome é Zé”. Isso é que não! Lei do menor esforço é mara!!!

Ass Lu.

Testando o tradutor, ora bolas...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Vamos testar o tradutor do google? Eu já fiz isso (coisa de quem não tem o que fazer, e mesmo sendo um tanto quanto atarefada, eu fiz...) e o processo foi mais ou menos esse:
1- tentei traduzir o texto (ou textículo) Mulheres do topo da árvore, de M. de Assis, que é esse:

"As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim, as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados... Elas têm que esperar um pouco mais para o homem certo chegar... aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."
2- O resultado em japonês que obtive foi esse:
"私はそのようなジェレミーエ日にていたが、女性は、ツリーの最上部の話し最高の女性、男性にもっと大胆な帰属します。女性は木にリンゴのようなもの。最高の最上部にしている。男性を達成するためにしたくないいい、けがを得るために、下落を懸念しているような。は、地面には、上からも良いのではないが、達成するために簡単にされているの腐ったリンゴを取得することを好む。したがって、彼らとトップ何か、間違っていると思うのは、リンゴが間違っている実際には...彼らは長い右側の男に少し待たなければならない...一人に十分な、ツリーの最上部に登るに勇敢されています."
3- Depois tentei o caminho inverso, do japonês para o português:
"Eu estava em um tal JEREMIE dia, a mulher, falando no topo da árvore Os melhores homens e mulheres que têm mais ousada. As mulheres são como maçãs em árvores. O melhor está no topo. Os homens não querem alcançar, para se machucar, estão preocupados com o declínio. O terreno também é bom desde o início não é fácil de conseguir é obter a preferir maçãs podres. Por isso, topo com eles o que você acha que está errado, a maçã é errado ... Eles são, de facto, o longa-braço direito ... quem vai ter que esperar um pouco mais o suficiente topo da árvore Seja corajoso para subir ao topo."
Portanto: é bom tomar muuuuuuuito cuidado quando quiser fazer um trabalho de inglês respondendo perguntas sobre o texto traduzido pelo google. As afirmações que ele faz são um tanto quanto duvidosas...mas e dai? ?!

Para que serve um fotolog?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008


Dia desses eu tava conversando com um doidinho ai, e ele me perguntou se eu tinha fotolog. Eu olhei com cara de quem tinha sentido o cheiro e visto alguém comer merda. Mas foi sem perceber. Foi instinto. Acho que a cara foi tão bizarra que ele ficou envergonhado e mudou de assunto. KKKKKK
Depois disso eu fiquei pensando...só tem um motivo aceitável para alguém ter fotolog: divulgar algum trabalho. Pode ser um designer (\o/) mostrando suas criações, um fotógrafo mostrando seu trabalho, uma modelo mostrando seu book ou um puto ou puta oferecendo seu instrumento de trabalho (¬¬), enfim, coisas desse tipo. Mas fora este caso, acho esse negócio de fotolog uma ridicularidade (?) sem tamanho.
Pra que? Pra colocar foto da Ivete Sangalo? Foto de desenho animado ou em quadrinho? Foto da mãe comendo salada? Ai escreve uma porrinha, põe um poeminha, uma letrinha de música - não que eu não possa colocar aqui musiquinha ou poeminha. Quem disse que eu não sou ridícula – e pronto! Ora porra! Fica botando fotinho dos amiguinhos antes de ir pro show do Chiclete com Banana. Põe no orkut! Pra que fotolog? Porque no orkut lá só quem vai ver é a galerinha do cara, ninguém corre o risco de procurar uma palavra no google e dar de cara com uma foto infeliz vestindo o abadá da Banda Eva.
É claro que vai aparecer alguém e falar isso do blog também, mas o caso é o seguinte: no blog o conteúdo textual é mais enfatizado do que a foto. No blog, a foto é mais pra ilustrar um texto e, via de regra, dificilmente alguém vai colocar a foto da mãe comendo salada. Mas de qualquer forma, se algum revoltado estiver querendo falar mal de blog, crie um blog para falar mal!!!! :p. E quem se importa com isso?

Organização é o que eu tenho que perseguir...

domingo, 19 de outubro de 2008



Sou desorganizada. Não consigo cumprir o que me proponho a fazer. Já fiz 200.000 listas do que deveria fazer, como aprender a desenhar (direito), pesquisar sobre determinado assunto, ligar para alguém, arrumar meu quarto (quando eu começo, nunca termino, ai o bichinho fica pior do que tava antes), lavar minhas roupas (quase sempre é a coitada da mamãe que lava), enfim. Eu NUNCA consigo realizar nem 30% do que tinha planejado fazer.
Meu tempo é totalmente mal administrado. Eu nem digo que gostaria que o dia tivesse mais de 24 horas, porque pra mim não faria diferença mesmo. Eu não saberia aproveitar essas horas excedentes mesmo... e eu sou o pior tipo de ociosa que existe (eu ia botar vadia, mas é engraçado como o termo vadia, que determina pessoa desocupada, que não emprega seu tempo em coisas importantes, virou sinônimo de puta...) eu sou do tipo que não aproveita o tempo da vadiagem pra relaxar e não se importar com nada, porque eu SEMPRE fico preocupada com o que eu deveria estar fazendo. Eu me sinto culpada por não estar fazendo o que deveria estar fazendo.
Eu resolvi fazer essa auto-denúncia (com a reforma da língua auto-denúncia é com hífem mesmo?) pra ver se de repente eu tomo vergonha na cara e dou um jeito nessa desorganização toda... mas e dai?

Enfim, criei um blog!!!



Enfim, criei um blog!!! Eu sempre sou uma das últimas a aderir às coisas: criei orkut quando todos já estavam de saco cheio de orkut, criei msn quando todo mundo já tinha, e agora, criei o blog... Esse meu blog deve ser o de número 1.256.584.568.098, mas quem se importa com isso? Pra que criar um blog? Eu me pergunto. Não tenho muitos motivos pra isso, mas tenho alguns, senão, não o criaria. E os motivos são mais ou menos estes... se é que alguém se importa. rsrs
Já que vou colocar minhas idéias(e a maioria delas é bem medíocre) num lugar onde qualquer pessoa possa ver, tenho que me forças a ter um mínimo de organização para poder me fazer entender. Para ser mais organizada, tenho que aprender a organizar mais as minhas idéias, tenho que ter mais foco e tentar sincronizar meus pensamentos com minha capacidade de tentar processá-los (eu, como a grande maioria das pessoas, penso muito mais rápido do que escrevo).
Resumindo: criei um blog para me “forçar” a organizar, analisar, interpretar (ou não :p) expressar minhas idéias (algumas delas) para todo mundo que se importe ou não com isso. Mas e dai? Né?!



E tudo começa agora... ようこそ!!!!

 
E dai? Ora bolas... - by Templates para novo blogger