Dicas para um fotologguer ter sucesso em 2009 - Parte 2

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

No último post vimos como um fotologger pode se tornar um fenômeno. Continuaremos fazendo a análise de quais atitutes devem ser tomadas para isso.

A próxima pergunta que você deve estar se fazendo é: como todos aqueles desocupados do Fotolog conseguem fazer sucesso? É óbvio! Eles fazem parte de uma tribo (mas pra ser legal mesmo muitos renegam até a morte). Por que se dizer idiota se você pode ser um pseudo-neo-gótico ou um psycho-street-punk? O que importa é o rótulo! E lembre-se de escolher um nome sugestivo para si mesmo, ninguém entrará no Fotolog do "Mariana", mas muita gente se sentirá atraída a entrar no Fotolog da "Ma_metamorfose ambulante".

Se você não se sentir bem sendo Punk, Skinhead, Gótico ou Metaleiro você pode usar a designação genérica de imbecil desocupado e auto-denominar "EMO"! Ninguém gosta de imbecis desocupados, mas emo chama emo...basta dizer pra todo mundo que você é emo que ta tudo certo. Todos compreendem as atitudes idiotas de um emo. As pessoas falam assim: “Ah, é emo. Por isso é meio retardado. Tá explicado...” (ainda tem aqueles que tiram fotos preto e branco com uma luz “sombria” , o braço cobrindo parte rosto e os olhos para o horizonte. Mas não são EMO! Não, isso não! É impressão ¬¬).

Vamos pensar um pouco: de que adianta parecer legal se você continua escrevendo como um nerd? O mesmo vale para quando for comentar a foto de um outro fotologger tente paracer "legal" escrevendo o mais ininteligível que poder, esquecendo as regras gramaticais e abreviando o máximo possível. Assim quando a pessoa ler seu comentário ela vai dizer "Nossa! Que pessoa legal, vou ver o fotolog dele!".

Se você quer ser popular no mundo do Fotolog você precisa parecer inteligente e se tornar um “artista do fotolog” achando as coisas mais absurda que você tiver em casa (pode ser um copo, uma boneca inflável, ou mesmo uma parte de seu corpo, pés! Pés são um símbolo no fotolog!) e tirar uma foto contra um fundo qualquer, quanto menos sentido a foto fizer é melhor, afinal, queremos parecer inteligentes e para isso as pessoas não devem entender a foto, assim elas se acham idiotas por não entender aquela genialidade.

Para auxiliar a foto genial coloque uma legenda filosófica sem nenhum sentido aparente e utilize pelo menos uma das seguintes palavras: paradoxo, anagrama, paradigma, metáfora, metafísica, propilóquio, inexorável, profilaxia, ontologia, exonerante, nepotismo e filologia. É como os políticos, eles falam e no conjunto do discurso ninguém entende muito bem, assim, pensando que eles são bons, votamos neles.

Vamos aos exemplos:

Exemplo 1:

Errado: Cansada depois da farra!

Certo: O paradoxo do grito desesperador de um ser por cultura sonora.


Exemplo 2:

Errado: É nóis na micareta!

Certo: O anagrama fotosensível da energia vital da sociedade.


Exemplo 3:

Errado: Meus pés estavam doento tanto!.

Certo: Paradigma indefectível da eletricidade quantica metafórica da metafísica do plug hiperespacial.


Bem, espero ter ajudado e lembre-se, a vida real é muito chata! Pra que viver uma vida de verdade se você pode viver como uma estrela fofinha e amada por todos encenando diariamente uma farsa no Fotolog? Pessoas comuns vivem vidas sem sentido, dê um sentido à sua vida tornando-se um Fotologger!

Dicas para um fotologguer ter sucesso em 2009 - Parte 1

domingo, 28 de dezembro de 2008

Agora vamos para algumas dicas para você do fotolog conseguir o maior êxito possível. Seá dividido em alguns posts e esse é o primeiro da série.


Se você pensa em se matar quando percebe que os Fotologs onde só tem fotos de olhos ou cachorrinhos bonitinhos e percebe que isso atrai mais atenção do que aquela sua foto perfeita e artística tem que ter sempre em mente que no fotolog a maioria dos usuários são pessoas inúteis e sedentárias que passam os dias tirando fotos para saciar seus instintos narcisistas. Mas ainda tem um truque! Ele pode ser conseguido em qualquer camelô e custa apenas 10 Reais e chama-se PHOTOSHOP.


Só que ninguém gosta de pessoas inúteis e sedentárias, então, se você colocar fotos em meio a tubos de ensaios ou livros, provavelmente ninguém que não seja do seu sangue (entenda-se por seu sangue a sua mãe e a sua avó) entre para ver suas fotos.

Outra dica muito importante: fotologgers "Popstars" não aparecem em fotos espontâneas. Quando a foto é “espontânea”, pode ter certeza que foi a espontaneidade mais ensaiado que você já viu. Você ficava se perguntando como eles podiam ser tão fotogênicos 24 horas por dia, não é?! Pois então... Se você quer parecer legal no mundo do Fotolog você não pode ser espontâneo. Fotos lavando a louça, acordando com a cara toda amassada e/ ou camiseta de político? Elas devem passar bem longe do Fotolog. “Fotologgers de sucesso já acordam maquiados, bem vestidos e sorridentes, mesmo naqueles dias de TPM ou durante uma dor de barriga” (isso eu li não não me lembro onde...).

Lembre-se que no mundo do Fotolog imagem é tudo e esse negócio de o que importa é o que somos por dentro é coisa de Fotologger frustrado (apesar de alguns seguirem estes passos e só se fazerem de “o que importa é o que somos por dentro”). A regra é clara: se você quer ser legal e amado por todos TEM que parecer legal, a toda hora a todo custo.


Continua...

Natal e ano

Opa! Natal passando e ano novo chegando...
Eu me preparando pra rasgar daqui...
Agora com novas atividades: jogadora de tênis, boliche e thanam!!! GOLFE!
Isso mesmo...
Minha irmã quando soube professou as seguintes palavras: "Meu Deus...pobre com mentalidade de rica..."
Estou em uma luta interna: a hiperatividade ataca de vez em quando, mas, às vezes (como hoje pela manhã) sinto que a mosca do tsé tsé me visitou...
O braço doi um pouco (devido minhas novas habilidades desportivas), mas a resistência está aumentando...
Tenho um pré-projeto de monografia pra fazer. Ele tem que sair de qualquer jeito...
Mas, voltando ao natal, ele foi legal (eu sou poetisa também... ¬¬)
Passei daquele jeito bem... Natal...

Parece eu, mas não sou

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Eu ia escrever sobre mais alguma besteira, como de costume, mas li um diálogo que achei tão legal, que não me contive e pedi permissão à autora, Valéria, para publica-lo aqui. Poderia simplesmente adicionar um link para o texto original, mas o blog é restrito apenas a pessoas especialmente selecionadas, inteligentes e com bastante conteúdo como é o meu caso (prova disso é a relevância de meus posts aqui neste belo blog ¬¬). Visto esta restrição, quem quisesse ler teria que pedir permissão à Valéria que, por sua vez, negaria... e blá blá blá.
Eu gostei bastante, especialmente da parte do diálogo porque me vi ali. A Valéria disse que eu tinha sido a primeira mulher que tinha gostado. Então, quando estiver lendo, pense que poderia ser perfeitamente eu. Rsrsrs. Então vamos lá...


- Acorda!
- Ahn...
- Olha o que eu fiz!
- O quê?
- Olha a merda que eu fiz no cabelo.

Ele costuma acordar e dormir com facilidade, por isso não se aborrece quando é sacudido no meio do nada, por uma mulher urgente, desesperada para dizer alguma coisa ou alguma coisa desesperada.

- Meu deus, por que você fez isso?
- Não me assusta.
- Mas meu amor...
- Ficou horrivel não foi?
- Está... Estranho... O que foi que aconteceu?
- Aconteceu que eu fiz isso comigo... Achei que ia ficar bom...

Começa a chorar. As lágrimas são mais tristes por estar nua.

- Deixa eu ver... É...
- E agora? O que é que eu faço?
- Não está tão mal...

Que homem bom

- Como não?! Está terrível!
- Está meio punk
- Eu vou raspar a cabeça. Cadê o seu barbeador elétrico?
- Não! Fica calma. Amanhã vai ficar melhor.
- Você acha?
- É.
- Como?
- Cremes.
- Você acha?
- Claro.
- Ai... eu acho que...
Ri e começa a chorar.

- ... que você vai me deixar...
- Por quê? Que tolice. Vem cá.
- Eu ando tão nervosa. Você precisa de uma mulher calma.
- Você é calma. Você anda estressada, é isso.
- Eu sou má. Não te mereço.
- Merece sim.
- Não mereço. Eu corto o cabelo errado e sou mimada.
- Não é não. Você é linda. Deita aqui, meu amor.
- Jura que você acha a solução?
- Juro. Vem.
- Ai... Estou um monstro... Uma labareda!
- Vem deitar, minha punk labareda.




Continua, mas com essa parte eu não me identifiquei mais. rsrsrsrsrs

Como havia prometido

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008


No quarto, Marta está cabisbaixa, sentada no chão com o antebraço e as mãos abraçando a cabeça. Pedro está sentado na cama, também cabisbaixo e com os dedos entrelaçados e as mãos entre os joelhos.
Marta levanta a cabeça, respira fundo e abre a bolsa, tirando uma arma. Pedro se assusta levantando da cama, Marta também se levanta, aponta a arma para Pedro e, tremendo muito, atira. Mesmo a falta de precisão não foi capaz de desviar o curso da bala. O sangue de Pedro suja o sapato de Marta.
Uma semana antes, o casal sobe as escadas e entra no mesmo quarto. Marta tira a bolsa e põe na beira da cama, ao mesmo tempo em que também senta na beira. Pedro tira a carteira do bolso, a coloca sobre a TV e deita na cama olhando para Marta. Depois de estar acomodado pergunta:
- O que foi?
- Nada.
- Vem cá (fazendo um gesto com a mão).
Marta levanta da beira da cama e senta próximo a cabeça de Pedro, que pergunta:
- Ficou chateada?
- Um pouco. Impressionada, talvez.
- Porra, nada a ver o Ricardo fazer isso com a Cris. Fazer isso com a menina por causa de uma piranha...
- Ninguém esperava isso dele (Pedro balança a cabeça concordando com Marta). Ele parecia tão apaixonado, tão fiel.
- Acho que ele não gostava dela.
- Será?
- Se ele gostasse, não faria isso.
- Acho que não é bem assim. De repente ele foi fraco...
- Não, isso não existe!...
Depois de alguns segundos de silêncio, Marta pergunta:
- Tu me ama?
- Claro que eu amo!!!
- Tu nunca me traiu? Pode falar...
- Claro que não!!! (Pedro levanta com o dedo indicador o rosto de Marta, que olhava para o chão) Por quê? Tu não confia em mim?
- Confio, mas...Sei lá, eu tenho medo...eu acho que...sei lá...
- Não pensa besteira
- Não é besteira. Eu sei que isso pode acontecer...com todo mundo...principalmente depois disso tudo do Ricardo e da Cris...
-Tu já me traiu?
Marta sorri ternamente e nega com a cabeça
- Nunca.
- Nunca nem pensou em me trair?
- Eu não teria por que te trair. O nosso namoro ta perfeito!
- É. Eu to completamente satisfeito. Tu me faz muito feliz, me entende como ninguém, ri das minhas piadas sem graça - os dois riem. Eu te amo muito e também não teria por que te trair. Eu NUNCA vou te trair, ta bom?
- Se um dia agente tiver que ficar com outras pessoas, vamos terminar primeiro.
Os dois dão um sorriso de satisfação e concordam com a cabeça. Marta brinca:
- Se um dia tu me trair, eu te mato, ta bom?!
- Ta bom. Se eu fizer isso pode me matar.
Pedro ri, puxa Marta pelo braço e os dois se abraçam deitados na cama.
Pedro lembra que no dia seguinte será aniversário de um amigo do casal.
- E ai? Tu quer ir domingo pra casa do Sérgio?
- Vamos, não deve aparecer nada melhor pra fazer mesmo.
Os dois riem.
- Pê, eu não to me sentindo muito bem. Não queria demorar muito, tá?!
- Tá. Eu vou te lavar pra casa. Te amo muito, viu?!
Dia seguinte, um domingo de junho. Pedro chega e encontra dois amigos, sentados perto da piscina da casa de Sérgio. Cumprimenta os dois. Um dos amigos sente a falta de Marta.
- A Marta não vem?
- Não. Ela ta meio gripada.
- O Celo vem pra cá também...
- Cara, tem um tempão que eu não vejo esse doido.
Cerca de meia hora depois Celo chega com duas amigas.
- E ai, pessoal!!!!!
- Olha! Não é que ele veio mesmo! Diz Pedro, cumprimentando o amigo.
- Olha, essa aqui é a Sil e essa é a paulinha.
- Oi.
- Oi.
- Prazer.
Pedro e Sil sorriem um para o outro. Sil senta-se ao lado de Pedro, que tenta ser “receptivo”.
- E ai? Tudo bem?!
Sil sorri. Pedro retribui o sorriso.

Como tinha pressentido ano passado, este ano está diferente

domingo, 7 de dezembro de 2008


O contexto: O fim do ano ta chegando e, como sempre, eu TENTO dar um jeito no meu quarto, e também como sempre, a emenda sai pior do que o soneto. Durante a arrumação vem a alergia, a dor de cabeça (e todas essas coisas bem agradáveis para quem tem sinusite e rinite como eu), a arrumação termina na metade e o pouco que tava arrumadinho fica espalhado pelo chão, amontoado na prateleira de forma nada organizada e por ai vai.

A realidade: Como existem algumas leis, alguns dogmas que não podem se quebrados, hoje resolvi fazer minha arrumação anual. Mas desta vez está dando certo. Ano passado, mais ou menos nesta mesma época, eu sentia que 2008 seria realmente diferente. Sentia que as coisas sairiam do marasmo e alguma coisa aconteceria. Sentia mesmo.
Hoje, durante a arrumação eu ouvi alguns discos que não ouvia há meses, quem sabe até anos (como Radiohead, Secos e molhados, Placebo e Prodigy). Fui fazendo uma retrospectiva à medida que encontrava as velharias de anos que em nenhuma das outras arrumações tive coragem de jogar fora. Mas, como tinha pressentido ano passado, este ano está sendo diferente. Joguei fora uns 70% das inutilidades que antes achava serem importantíssimas a ponto de não poder me livrar delas.
Ri bastante, lembrei de como sempre fui meio retardada, me envergonhei de ter feito ou dito outras tantas coisas e senti saudades do tempo em que eu ainda não era porra nenhuma, mas tinha muita força de vontade, tinha potencial, queria ganhar o mundo na raça e no grito. Curioso é que as sensações acompanharam a ordem das músicas que ouvia (Comecei com a corda toda ouvindo Prodigy, depois fui me acalmando com Secos e molhados, placebo e Radioread, respectivamente).
Sei que hoje o mundo me consumiu e eu o absorvi. Não o “ganhei” como achava que ganharia...Mas acho que ainda tenho jeito (rsrsrs). Não sou tão velha assim...O resultado físico da minha arrumação de hoje ainda não apareceu, já que, como um dogma que não pode ser quebrado, estou com alergia e dor de cabeça, mas já joguei muita coisa fora. Não tudo que deveria ter jogado, afinal uma mudança tão radical assim pode até me deprimir (rsrsrs). Nunca havia chegado tão longe como hoje. Sei que vou consegui terminar, afinal, como tinha pressentido ano passado, este ano está diferente.
2008 não foi exatamente como eu imaginava. Minha vida mudou bastante, apesar de não ter sido nem para melhor, nem para pior...quer dizer... acho que o saldo está sendo bom... não sei dizer direito... Hoje sou graduada, e não mais graduanda, estou fazendo pós-graduação, tenho grande possibilidade de ingressar no mestrado em 2009, terminei um namoro de 7 anos, agora tenho internet em casa (apesar de isto me dar algumas dores de cabeça) e criei um blog! \o/ . Bastante coisa para um ano só. Pelo menos para mim.
Uma coisa curiosa que encontrei foi um testinho que escrevi há tantos anos que nem lembro direito. Devia ser 2001 ou 2002. Na verdade, era um diálogo (nessa época eu ainda lia e escrevia). Era a respeito de um casal conversando sobre confiança e traição. No próximo post eu mostro na íntegra. Por enquanto é só. Já tomei remédio e estou esperando fazer efeito para poder concluir (pela primeira vez \o/) minha arrumação de fim de ano, já que, como tinha pressentido ano passado, este ano está diferente. Mas e dai???

A Sorte do Orkut não me faz escrever menos

sábado, 6 de dezembro de 2008

A sortes do orkut às vezes me assusta, sabe?!
Um tempo desses estava na sorte do dia de um amigo meu: "Você escapará de uma boa hoje", ou alguma coisa do tipo. Acredita que nesse dia ele soube que a ex dele (com quem ele teve um flash back) estava grávida???? Mas adivinha!!! Não era dele!! Ufa! Nesse dia ele escapou de uma boa...
Esse foi um exercício para me forçar (e esforçar) a escrever menos. Mas não curti muito...

Na verdade, não foi bem um post, foi mais um teste (no qual eu não passei). Eu achava que os posts estavam ficando muito grandes, apesar de saber que eles não são tão grandes e sim o layout (modelo) do blog é faz parecerem grandes demais.
Resolvi agora ter uma base: os posts terão no máximo 1 (uma) lauda, fonte times New Roman tamanho 12, espaçamento simples, margens superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2 cm. Tudo de acordo com as normas da ABNT. rsrsrs

Lu é como cu: não tem acento. E outras curiosidades...

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Em mais um daqueles dias em que eu tenho várias coisas pra fazer mas não consigo fazer o que preciso enquanto não aquieto alguma inquietação minha, lembrei de quantos substantivos coletivos nós aprendemos no ensino básico e depois nosso repertório se resume ao básico do básico (não vou entrar aqui no mérito da discussão dos motivos deste fato. Vou deixar isso para quando o Fernando criar o blog dele... rsrs).
Minha inquietação era: de quais coletivos eu ainda lembro? Fui procurar um livrão desses que os vendedores conseguem convencer nossos pais de comprar com a promessa de que nós, pequenos ignorantes, poderemos ficar mais inteligentes se tivermos um (só para esclarecer, este livro de que falo é desses de capa dura, que tem vários assuntos de várias disciplinas como história, português, etc).
Primeiro desafio: lembrar que antes de “coletivo” há a palavra “substantivo”, mas isso foi fácil, não demorei quase nada, foi quase instantâneo (não estou tão mal assim...rsrsrs). Abri na página certa e encontrei uma lista de coletivos, mas só vou citar os mais...vamos ver:
- Armento: de gado grande (cavalos, búfalos – eu já montei búfalo! \o/ Mas isto é uma outra história – elefantes –mas também pode ser manada... vai entender...)
- Atilho: de espigas de milho.
- Boana: de peixes miúdos.
- Claques: de pessoas pagas para aplaudir ou apupar um espetáculo.
- Falange: de soldados, anjos (qual é a relação? E falanginha e falangeta são coletivos de que? rsrs).
Encontrei também algumas coisas tão óbvias para as pessoas normais, mas pra mim foram descobertas tão maravilhosas! Como madeixa, que é coletivo de cabelo mesmo!!! Não é só um outro nome que as revistas de beleza usam para cabelo! Incrível! E resma, que é coletivo de 500 folhas de papel, nem mais nem menos! Resma é coletivo, gente! Não é só outro nome que as papelarias usam! E sabe qual é o coletivo de gente??? É mó! Isso mesmo: “mó”! Não é legal?!
Tem muito mais coisas muito mais legais do que estas! Como acentuação gráfica, por exemplo. Se nós soubermos abordar a coisa de maneira menos enfadonha, certamente erros como me chamar de “Lú” , e não de Lu, como é o certo, não aconteceriam, pois TODOS saberiam que “Lu” é uma oxítona terminada em “u”, portanto, está na mesma situação de “cu”: não recebe o acento agudo (nem qualquer outro).
Sabe que, por um tempo, de tanto ser chamada (graficamente) de Lú fiquei até com uma pequena ameaça de crise existencial. Será que o que eu aprendi estava errado? Porque tão pouca gente escreve “Lu”, que, se bobear, está errado mesmo. Quem sabe o certo não é “Lú”??? Mas, como boa ariana que sou, me recusava a me render. Até que procurei e achei! Portanto: se você que estiver lendo insistir em me chamar de “Lú”, saiba que o português é uma idioma tão bonito quando falado (e grafado) corretamente (CHIQUINHA, 1985. Grifo nosso).
Depois eu volto pra falar sobre os masculinos e femininos. É meio confuso às vezes, mas é bem legal! Por enquanto, a única certeza que tenho é de que eu não sou mais inteligente do que um aluno da 5ª série... não sou mesmo!

Mais brinquedos e mais lembranças

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Semana passada eu estava conversando com um primo meu. Ele me perguntou quando eu postaria no blog. Eu disse que breve, que ñ sabia bem o que postar. Perguntei a opinião dele e ele disse que seria interessante falar mais sobre os brinquedos antigos. Coincidentemente, alguns poucos dias depois, uma outra prima minha me enviou um daqueles maravilhosos e aguardados spans (desses com o intuito de arrecadar e-mails de milhares de pessoas para, posteriormente, serem vendidos para fins que eu prefiro nem saber quais são...) com um power point, que era sobre os anos 80.

Eu nem costumo abrir esses spans, mas para esse eu dei uma chance. Pensei que esta coincidência poderia ser algum aviso, uma deixa, um sinal qualquer (kkkkkkk) de que o meu primo estava certo, de que era meu destino escrever mais sobre esse tema. Mas dessa vez vou fazer diferente: vou falar de algumas das coisas que me marcaram sobre esse assunto.


Ta bom. Vou começar!!!!! As meninas lembram da Bem me quer (depois que fui procurar a foto, percebi que há um impasse sobre o nome da boneca. Alguns chamam de bem me quer e outros de quem me quer. Agora estou com confusão mental :p)????? Eu tinha uma! Não sei que fim levou. A minha mãe tinha (e ainda tem) a péssima mania de dar fim nas coisas da forma mais cruel possível, como fez com a minha querida primeira filha, a Joice, que só porque eu tinha mordido tanto o dedão dela que o pobre caiu, a mamãe resolveu dar para uma “criancinha que não tinha muitos brinquedos”, que, diga-se de passagem, era minha prima (não próxima, mas era prima). Fiquei meio deprimida, claro, mas não tinha jeito mesmo...
Mas a parte cruel da coisa toda estava no fato de essa tal prima não ter dado a menor bola para a Joice. Eu via como ela tratava mal e desprezava a minha princesa. Um belo dia, chegando à casa da minha avó, o que vi? A Joice toda riscada, rasgada e mais nem quero pensar o que jogada no lixo, desovada, literalmente, e isso aconteceu em menos de duas semanas! Imagina o que eu senti? Isso me marcou tanto que de vez em quando eu aponto o dedo pra minha mãe acusando-a de ter arrancado de mim um parte muito importante minha...
Sem contar o meu pai que deu o meu urso vermelho riscadinho que apitava e a minha bonequinha de borracha que tinha um pijaminha, gorrinho de dormir (como o do Papai Noel) e a cabeça dura, dura, dura, que dava até pra causar uma lesão séria em alguém que fosse atingido por ela. Eu lembro bem desses dois últimos, acho que faz uns 4 ou 5 anos que eles me deixaram, mas acompanharam minha trajetória desde antes de eu nascer. A joice foi arrancada de mim bem antes, quando eu ainda era criança, talvez eu não tivesse nem 10 anos... Mas enfim, chega de lamentações.


E a lu patinadora, Lu esquiadora e Lu colegial??? Meu sonho era ter uma Lu (é, eu sei, não sou muito original mesmo... nas olimpíadas de Atlanta (1996) eu torci desesperadamente pelo judoca Henrique porque ele era Guimarães... rsrsrs). Lembro que tinha uma vizinha minha que tinha a esquiadora. Ai eu ficava pendurada na janela dela para ver a Lu em ação (credo, a menina nunca me convidou a entrar ou também brincar com ela, então eu nunca toquei em uma Lu seja qual fosse sua atividade).
Lembra aqueles soldadinhos que se arrastavam no chão? Meu primo tinha um!!! Era o máximo!!!!! Ele tinha uma caçamba também, que tinha uma alavanca e dava pra mexer no negocinho do trator (era trator ou caçamba? Não lembro agora...)
Ah, fiquei triste de lembrar da Joice, do urso vermelho riscadinho que apitava e a minha bonequinha de borracha que tinha um pijaminha, gorrinho de dormir (como o do Papai Noel) e a cabeça dura, dura dura, que dava até pra causar uma lesão séria em alguém que fosse atingido por ela. Depois continuo. Prometo que vou tentar fazer o possível para quem sabe, de repente, escrever outro post que seja tão relevante para a evolução espiritual e mental de toda a humanidade quanto foi esse. Mas e dai? Bjo!!!!

Ser humano...ai ai...

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Mais uma das histórias que eu presencio me levou a pensar sobre como as pessoas agem de forma quase que inexplicável. Tem muitas coisas que nós dizemos que não fazem o menor sentido, como quando vemos que alguém e dizemos: já chegou? Ou, ainda ta aqui? Esse tipo de pergunta é bem boba, mas é tão comum que não parece tão idiota. É normal, aceitável, usual... Há outras situações que não são tão comuns e merecem um pouco mais de atenção, como a que aconteceu comigo em uma biblioteca (onde tinha uma placa que dizia "silêncio. Acadêmicos pensando." kkk. Quase q eu morro por dentro de tanto q ri-silenciosamente, claro), quando tinha uma moça sentada em uma mesa ao lado da minha e de repente ela levantou pra fazer não sei o que. Alguns minutos depois vem uma outra, senta na cadeira em que a moça estava sentada - ela ainda não tinha voltado – revira o caderno, olha os livros (isso num espaço de uns 5 segundos) e vira pra mim com cara de espanto e pergunta “ah! Tem alguém sentado aqui?” Eu respondo “não, imbecil, tem um caderno aberto, estojo, um monte de livro espalhado na mesa, a cadeira meio afastada da mesa, mas não tem ninguém ai...” Claro que eu respondi assim em pensamento, porque eu não sou tão verdadeira e audaciosa assim, apenas acenei que sim com a cabeça. Achei tão ridícula a pergunta que não me contive e quando cheguei em casa sentei no computador para registrar (eu tenho memória bem curta \o/).
Depois me perguntei se esta garota era assim mesmo ou se foi só um destes lapsos que todos temos de vez em quando e quando lembramos temos vontade de nos enterrar...

Sobre a Lei de Murphy

sábado, 1 de novembro de 2008

Eu já falei da lei do menor esforço. Aquela que todos procuram seguir com afinco e SEMPRE a perseguem. Agora vou falar sobre outra lei, mas esta SEMPRE nos persegue com o maior afinco, mesmo que tentemos fugir. É a Lei de Murphy. Na verdade não é A lei de Murphy, são AS leis de Murphy.
A grande definição que resume todas as leis (se eu não me engano são mais de 30) é: Se alguma coisa tem a mínima possibilidade (mesmo que remotíssima) de dar errado, pode ter certeza de que vai dar, e da pior maneira possível.
Pessimismo? Talvez, mas quem nunca disse ou pensou nas frases “Tudo dá errado pra mim” ou “tinha que ser comigo” e outras similares pelo menos uma vez na vida? E eu posso até desconfiar de que não foi só uma vez não... A menos que você seja uma pessoa evoluída espiritualmente, de bem com a vida, esclarecida, e/ ou segue os Yoga Sutras. Mas em se tratando de alguém que está lendo isso, imagino que não seja. Estou certa?
Voltando. Segundo uma das fontes mais confiáveis da internet (wikipédia), “Edward A. Murphy foi um dos engenheiros que trabalhavam nos experimentos de foguetes que seriam realizados pela Força Aérea Americana (USAF) em 1949, através do projeto MX981, para testar a tolerância humana à aceleração” . Ou seja, ele não era um qualquer.Algumas das mais interessante e que dificilmente alguém pode dizer que não é verdade são:
- Tudo leva mais tempo do que todo o tempo que você tem disponível. Eu que o diga.
- Quando um trabalho é mal feito, qualquer tentativa de melhorá-lo piora. Esta semana eu fui tentar pintar o armário e saiu meio feinho. Fui consertar e ficou igual a minha cara. Fiquei com vergonha da mamãe. Rsrsrs
- Acontecimentos infelizes sempre ocorrem em série
- Toda vez que se menciona alguma coisa: se é bom, acaba; se é ruim, acontece. Isso eu constatei desde que percebi que existia.
- As peças que exigem maior manutenção ficarão no local mais inacessível do aparelho. Não precisa ser engenheiro pra constatar isso.
- Se você tem alguma coisa há muito tempo, pode jogar fora. Se você jogar fora alguma coisa que tem há muito tempo, vai precisar dela logo, logo. Esta é uma das principais leis que regem a minha vida.
- Quando te ligam: a) se você tem caneta, não tem papel. b) se tem papel não tem caneta. c) se tem ambos ninguém liga. ¬ ¬
- Mesmo o objeto mais inanimado tem movimento suficiente para ficar na sua frente e provocar uma canelada. Coitado do objeto.
- Por mais bem feito que seja o seu trabalho, o patrão sempre achará onde criticá-lo. Isso me deixa louca, mas quem mandou nascer, né? Podia ter feito uso do cordão umbilical para mais coisas do que sugar a mamãe, se é que você me entende.
Só queria deixar claro que eu não sou pessimista. O melhor que temos que fazer é respirar fundo, pensar em um mantra, estar preparados para a cagada e ser práticos para tentar solucionar tudo (rezando para que não piore!). Ora bolas! A vida é assim!!!

Sobre os jogos antigos

quarta-feira, 29 de outubro de 2008



Durante mais uma das minhas pesquisas sem a menor finalidade prática na internet, de repente, bateu uma saudade de brinquedos e jogos que eu já tive contato ou que nunca tive, mas pirava vendo os comerciais de Tv. Entre os vários jogos que encontrei havia alguns que eu nem lembrava, outros que eu realmente não conhecia e outros que me deixaram em êxtase (acho que até mais nesse reencontro do que na época em que eles foram lançados). Encontrei o "60 segundos", que era um jogo em que você precisava encaixar todas as peças em 1 minto, antes que a base “pulasse” e jogasse aos ares as peças encaixadas.Outro que eu acho que ninguém esquece é o cara a cara, onde , com uma dose de dedução e fazendo as perguntas certas, você (e o seu adversário) ia eliminando as “carinhas” erradas até descobrir qual tinha sido a “carinha” certa, sorteada por seu adversário. Era uma coisa meio “Detetive” para os mais “puros” rsrsrs. Do “Pinote” eu confesso que não lembrava, mas dei um sorrisinho de “é mesmo!” quando vi no site. É um burrinho de garimpeiro onde você deveria colocar um vários equipamentos, como pá, balde, corda, coisas do tipo, e com o peso, um mecanismo era acionado e o burrinho dava um pinote e joga tudo para cima (juro que eu lembro até do comercial, era um cenário como velho oeste). Ganhava aquele que conseguir colocar todo o equipamento sem que o burrinho desse o pinote (mesmo os equipamentos tendo o mesmo peso para todos os “brincantes”, acho que o que diferenciava um do outro era a posição em que se colocava os equipamentos, mas isso é só uma suposição!).“Resta um” é um jogo criado na civilização romana (não com esse nome, claro), mas foi marcante pra mim quando a minha prima (Tami -olha a lei do menor esforço!) ganhou um tabuleiro que de um lado era dama e do outro era o resta um, e no meio tinha uma gavetinha que servia pra guardar as peças (genial!!!). Quando agente é criança não precisa de muita coisa pra ser feliz mesmo, né?! Ele tem mais ou menos o mesmo princípio da dama, mas o final era diferente, só poderia restar um ( \o/ ). Não lembro bem de todos os detalhes, é claro que ele é bem mais interessante do que isso que eu falei, mas depois eu procuro isso direito, ou procurem vocês, ora bolas!Tem muuuitos outros que eu adorei rever, mas este post ficaria muito longo se eu os colocasse agora, então, prometo que volto a falar desse assunto de total relevância para as questões do futuro do planeta, e que não pode, de forma alguma, deixar de ser tratado aqui neste blog tão respeitado e de tanta credibilidade para a consciência da pessoa humana. Só queria fechar fazendo uma pergunta: quem é que lembra do “operação maluca” (tenho quase certeza que o nome é esse), onde tinha um paciente cheio de piriri que precisava ser operado de quase todos os órgãos de que se tem conhecimento, e o “médico” tinha que ter total precisão durante a cirurgia, caso contrário, a “pinça” tocaria a parte lateral da “ferida” (onde tinha um ímã) e o nariz do paciente acenderia (mais ou menos o mesmo princípio da “galinha maluca”). NINGUÉM pra quem eu pergunto lembra e eu não encontrei a foto na internet( ela me traiu!), mas ainda vou procurar com mais afinco! Eu lembro que a Sandra tinha gente! Eu lembro! Eu não sou doida!!!! (claro que o Paulo vai dizer que eu sou, e se não disser, é porque eu falei que ele ia dizer. Kkkk)

Sobre a lei do menor esforço

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Uma das leis que rege a humanidade é a do menor esforço. Todo mundo sempre procura fazer o que é mais rápido, prático. Essa é uma lei que não precisa de fiscalização e todos cumprem com o maior prazer.
Incrível como ninguém passa mais de uma ou duas semanas me chamando pelo meu nome (Luciana). No fim da contas todos acabam me chamando de Lu. Mas não é questão de intimidade ou carinho.
Bem no início da colonização, as pessoas referiam-se umas às outras com a expressão “Vossa Senhoria”. Depois, no século XIX, o povo já se chamava de “Vossa mercê”. No final deste mesmo período virou “Vosmecê”. No início do século XX perceberam que o “você” era mais prático de se dizer no dia-a-dia. Hoje, no século XXI, o “você” virou “Cê”. Na internet então, é uma tristeza. "Vc" sabe d q eu to falando neh? (Desculpem a minha ignorância, eu não sei muito bem o internetês).
Então, se uma expressão tão importante como “Vossa senhoria” vira “ce” ou “vc”, porque cargas d’água “Luciana” não viraria “Lu”? Não é verdade? A evolução do “Luciana” para “Lu” foi mais rápida, já que no meio dos dois só passou o “Luci”. Mas hoje em dia só tem duas tias minhas que me chamam de Luci. Os outros...
Eu concordo e reconheço que Lu-ci-a-na é muito grande mesmo e não me importo nem um pouquinho de ser chamada de Lu (eu tenho a impressão de que tem gente que nem lembra qual é o meu nome mesmo, só lembra do Lu... rsrsrs), o que eu não faço é me apresentar para as pessoas como se meu nome de batismo fosse Lu. Tem gente que chega “Oi, eu sou a Bia”, “Prazer, eu sou a Rê” ou ainda, “Como vai? Meu nome é Zé”. Isso é que não! Lei do menor esforço é mara!!!

Ass Lu.

Testando o tradutor, ora bolas...

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Vamos testar o tradutor do google? Eu já fiz isso (coisa de quem não tem o que fazer, e mesmo sendo um tanto quanto atarefada, eu fiz...) e o processo foi mais ou menos esse:
1- tentei traduzir o texto (ou textículo) Mulheres do topo da árvore, de M. de Assis, que é esse:

"As Melhores Mulheres pertencem aos homens mais atrevidos. Mulheres são como maçãs em árvores. As melhores estão no topo. Os homens não querem alcançar essas boas, porque eles têm medo de cair e se machucar. Preferem pegar as maçãs podres que ficam no chão, que não são boas como as do topo, mas são fáceis de se conseguir. Assim, as maçãs no topo pensam que algo está errado com elas, quando na verdade, ELES estão errados... Elas têm que esperar um pouco mais para o homem certo chegar... aquele que é valente o bastante para escalar até o topo da árvore."
2- O resultado em japonês que obtive foi esse:
"私はそのようなジェレミーエ日にていたが、女性は、ツリーの最上部の話し最高の女性、男性にもっと大胆な帰属します。女性は木にリンゴのようなもの。最高の最上部にしている。男性を達成するためにしたくないいい、けがを得るために、下落を懸念しているような。は、地面には、上からも良いのではないが、達成するために簡単にされているの腐ったリンゴを取得することを好む。したがって、彼らとトップ何か、間違っていると思うのは、リンゴが間違っている実際には...彼らは長い右側の男に少し待たなければならない...一人に十分な、ツリーの最上部に登るに勇敢されています."
3- Depois tentei o caminho inverso, do japonês para o português:
"Eu estava em um tal JEREMIE dia, a mulher, falando no topo da árvore Os melhores homens e mulheres que têm mais ousada. As mulheres são como maçãs em árvores. O melhor está no topo. Os homens não querem alcançar, para se machucar, estão preocupados com o declínio. O terreno também é bom desde o início não é fácil de conseguir é obter a preferir maçãs podres. Por isso, topo com eles o que você acha que está errado, a maçã é errado ... Eles são, de facto, o longa-braço direito ... quem vai ter que esperar um pouco mais o suficiente topo da árvore Seja corajoso para subir ao topo."
Portanto: é bom tomar muuuuuuuito cuidado quando quiser fazer um trabalho de inglês respondendo perguntas sobre o texto traduzido pelo google. As afirmações que ele faz são um tanto quanto duvidosas...mas e dai? ?!

Para que serve um fotolog?

segunda-feira, 20 de outubro de 2008


Dia desses eu tava conversando com um doidinho ai, e ele me perguntou se eu tinha fotolog. Eu olhei com cara de quem tinha sentido o cheiro e visto alguém comer merda. Mas foi sem perceber. Foi instinto. Acho que a cara foi tão bizarra que ele ficou envergonhado e mudou de assunto. KKKKKK
Depois disso eu fiquei pensando...só tem um motivo aceitável para alguém ter fotolog: divulgar algum trabalho. Pode ser um designer (\o/) mostrando suas criações, um fotógrafo mostrando seu trabalho, uma modelo mostrando seu book ou um puto ou puta oferecendo seu instrumento de trabalho (¬¬), enfim, coisas desse tipo. Mas fora este caso, acho esse negócio de fotolog uma ridicularidade (?) sem tamanho.
Pra que? Pra colocar foto da Ivete Sangalo? Foto de desenho animado ou em quadrinho? Foto da mãe comendo salada? Ai escreve uma porrinha, põe um poeminha, uma letrinha de música - não que eu não possa colocar aqui musiquinha ou poeminha. Quem disse que eu não sou ridícula – e pronto! Ora porra! Fica botando fotinho dos amiguinhos antes de ir pro show do Chiclete com Banana. Põe no orkut! Pra que fotolog? Porque no orkut lá só quem vai ver é a galerinha do cara, ninguém corre o risco de procurar uma palavra no google e dar de cara com uma foto infeliz vestindo o abadá da Banda Eva.
É claro que vai aparecer alguém e falar isso do blog também, mas o caso é o seguinte: no blog o conteúdo textual é mais enfatizado do que a foto. No blog, a foto é mais pra ilustrar um texto e, via de regra, dificilmente alguém vai colocar a foto da mãe comendo salada. Mas de qualquer forma, se algum revoltado estiver querendo falar mal de blog, crie um blog para falar mal!!!! :p. E quem se importa com isso?

Organização é o que eu tenho que perseguir...

domingo, 19 de outubro de 2008



Sou desorganizada. Não consigo cumprir o que me proponho a fazer. Já fiz 200.000 listas do que deveria fazer, como aprender a desenhar (direito), pesquisar sobre determinado assunto, ligar para alguém, arrumar meu quarto (quando eu começo, nunca termino, ai o bichinho fica pior do que tava antes), lavar minhas roupas (quase sempre é a coitada da mamãe que lava), enfim. Eu NUNCA consigo realizar nem 30% do que tinha planejado fazer.
Meu tempo é totalmente mal administrado. Eu nem digo que gostaria que o dia tivesse mais de 24 horas, porque pra mim não faria diferença mesmo. Eu não saberia aproveitar essas horas excedentes mesmo... e eu sou o pior tipo de ociosa que existe (eu ia botar vadia, mas é engraçado como o termo vadia, que determina pessoa desocupada, que não emprega seu tempo em coisas importantes, virou sinônimo de puta...) eu sou do tipo que não aproveita o tempo da vadiagem pra relaxar e não se importar com nada, porque eu SEMPRE fico preocupada com o que eu deveria estar fazendo. Eu me sinto culpada por não estar fazendo o que deveria estar fazendo.
Eu resolvi fazer essa auto-denúncia (com a reforma da língua auto-denúncia é com hífem mesmo?) pra ver se de repente eu tomo vergonha na cara e dou um jeito nessa desorganização toda... mas e dai?

Enfim, criei um blog!!!



Enfim, criei um blog!!! Eu sempre sou uma das últimas a aderir às coisas: criei orkut quando todos já estavam de saco cheio de orkut, criei msn quando todo mundo já tinha, e agora, criei o blog... Esse meu blog deve ser o de número 1.256.584.568.098, mas quem se importa com isso? Pra que criar um blog? Eu me pergunto. Não tenho muitos motivos pra isso, mas tenho alguns, senão, não o criaria. E os motivos são mais ou menos estes... se é que alguém se importa. rsrs
Já que vou colocar minhas idéias(e a maioria delas é bem medíocre) num lugar onde qualquer pessoa possa ver, tenho que me forças a ter um mínimo de organização para poder me fazer entender. Para ser mais organizada, tenho que aprender a organizar mais as minhas idéias, tenho que ter mais foco e tentar sincronizar meus pensamentos com minha capacidade de tentar processá-los (eu, como a grande maioria das pessoas, penso muito mais rápido do que escrevo).
Resumindo: criei um blog para me “forçar” a organizar, analisar, interpretar (ou não :p) expressar minhas idéias (algumas delas) para todo mundo que se importe ou não com isso. Mas e dai? Né?!



E tudo começa agora... ようこそ!!!!

 
E dai? Ora bolas... - by Templates para novo blogger